Iniciativas
Aqui, reunimos articulações, projetos e campanhas que atuam pela defesa da rica sociobiodiversidade do Cerrado. São iniciativas que contam com o apoio de diferentes atores e entendem a importância de manter o Cerrado em pé. Venha conhecer!
Rede Cerrado
Reúne cerca de 60 organizações em prol da defesa do Cerrado e seus povos. Seu principal objetivo é a luta pela conservação do bioma e a defesa de seus povos e comunidades tradicionais, na promoção de justiça social e sustentabilidade ambiental.
Campanha Nacional em Defesa do Cerrado
A Campanha diz ao Brasil e ao mundo que o Cerrado existe, é belo, singular e sociobiodiverso. Por meio da articulação de mais de 50 movimentos, organizações e pastorais sociais com uma longa trajetória de lutas com o pé no chão do Cerrado, a iniciativa atua para a proteção do Bioma e a garantia dos direitos de seus povos.
Tamo de Olho
Tem por objetivo identificar casos emblemáticos de desmatamento e de violações de direitos territoriais de Povos e Comunidades Tradicionais para a incidência junto aos órgãos públicos, com foco na responsabilização e na garantia de direitos. Seu foco maior de atuação é no bioma Cerrado, especialmente na região do MATOPIBA. Participam da iniciativa o WWF-Brasil, o ISPN, a Rede Cerrado, o Instituto Cerrados e o IPAM.
Tô no Mapa
É um aplicativo desenvolvido para que povos, comunidades tradicionais e agricultores familiares brasileiros realizem o automapeamento de seus territórios. Uma ferramenta acessível e gratuita, construída a partir do diálogo entre diversas comunidades e organizações sociais. Esse instrumento político visa fortalecer a luta por direitos territoriais ainda não reconhecidos. Esta é uma iniciativa do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) junto ao Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), com apoio da Rede Cerrado
Projeto Cerrado Resiliente (CERES)
Por meio do Projeto CERES é possível apoiar a proteção do Cerrado e de seus povos. A iniciativa é uma parceria do ISPN com o WWF Brasil, WWF Paraguai e WWF Holanda, com financiamento da União Europeia. Seu objetivo é fortalecer a conservação da paisagem da savana brasileira de forma inclusiva, valorizando um modelo econômico mais sustentável e integrado ao fortalecimento daqueles e daquelas que são os guardiões ancestrais do bioma: os povos e as comunidades tradicionais e os agricultores familiares.
